Após assumir o governo do estado em meio a uma grave crise financeira, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, anunciou no último dia 14 que iria comprar uma nova aeronave, para substituir o seu King Air B200 comprado há 12 anos - conhecido no Palácio Piratini, sede do governo do estado, como "avião a remo", pois conforme sugestão do Presidente Lula, ela precisaria de um avião com maior autonomia de voo e mais rápido a fim de atender suas necessidades.
A idéia era adquirir um jato executivo para voos intercontinentais, com capacidade para até 20 passageiros, que custaria entre US$ 8 milhões e US$ 26 milhões.
Num Estado debilitado, com carências no setor público as mais corriqueiras, onde ela mesma cortou gastos onde pôde, inclusive no magistério gaúcho, exceto nos cargos de secretários (que aumentaram de salário) e outros do alto escalão do governo, alegando estes cortes serem necessários, a governadora pretendia agora satisfazer o capricho de desejar um avião próprio de um príncipe saudita. E ainda assim defende com unhas e dentes a aquisição do mesmo.
Num Estado debilitado, com carências no setor público as mais corriqueiras, onde ela mesma cortou gastos onde pôde, inclusive no magistério gaúcho, exceto nos cargos de secretários (que aumentaram de salário) e outros do alto escalão do governo, alegando estes cortes serem necessários, a governadora pretendia agora satisfazer o capricho de desejar um avião próprio de um príncipe saudita. E ainda assim defende com unhas e dentes a aquisição do mesmo.
Ela deveria tomar como exemplo as medidas adotadas pelo Presidente dos EUA Barack Obama, que congelou os salários dos cargos do alto escalão do governo, já que o país está em crise, ao invés de conceder aumentos salariais.
Sobre a notícia do corte do jato e a defesa da governadora, leia mais acessando o Jornal Zero Hora pelo site abaixo
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