As áreas de reflorestamento surgem...
Um morro testemunho ao fundo...
É magnífico...
E os areiais surgem desnudando o Deserto de Botucatu
As famosas voçorocas...
O pampa enfim...
O início do entardecer...
Lá no horizonte...
Modela a paisagem...
Que é maravilhosa!
A vegetação de gramíneas, quase uniforme, onde aparecem o trevo e o capim-forquilha, completa o quadro natural das coxilhas e tem grande importância para a economia da região, por fornecer algumas das melhores pastagens naturais do país. Como em outras regiões brasileiras de campinas, ocorrem matas-galerias ao longo dos cursos d'água, quebrando a monotonia da paisagem, além de pequenos capões de mato.
A rede hidrográfica é relativamente rica, o que facilitou a ocupação humana e o aproveitamento dessas imensas pastagens. Pequena parte da região é banhada pelo rio Jaguarão, da vertente atlântica; outra, pelo Vacacaí, afluente do Jacuí. Na maior parte, porém, as águas escoam para o rio Uruguai, destacando-se as pequenas bacias afluentes do Ibicuí e do Quaraí. Aspecto muito típico são as sangas, pequenos arroios que correm em vales de fundo plano, às vezes pantanoso, com freqüência utilizados para a construção de açudes. O clima é marcado por chuvas regularmente distribuídas e por verões quentes, quando as máximas às vezes ultrapassam 40º C. Em alguns anos, os verões são calamitosamente secos.